segunda-feira, agosto 07, 2006
o bom e o mau das coisas III - with a vengeance (aka "há limites para tudo")
O bom de se viver em Barcelona é que se vê de tudo e de todos. A malta anda como gosta e ninguém chateia.
O mau de se viver em Barcelona é que acabo de passar por um puto de uns 14 anos com uma t-shirt rosa com um estampado que era tão somente a cara do Patrick Swayze e com o seguinte dizer: No one puts baby in the corner...
Ia batendo contra um carro de estupefacta que estava a olhar para o puto...
O mau de se viver em Barcelona é que acabo de passar por um puto de uns 14 anos com uma t-shirt rosa com um estampado que era tão somente a cara do Patrick Swayze e com o seguinte dizer: No one puts baby in the corner...
Ia batendo contra um carro de estupefacta que estava a olhar para o puto...
o bom e o mau das coisas II
O bom de se ter uma casa virada para dentro da "maçã" é que não ouço metade dos ruidos que passam na rua todos os dias.
O mau de se ter uma casa virada para dentro da "maçã" é que como não tenho nem paciência nem jeitinho para cozinhar bem não consigo deixar de salivar quando entre as 8h30 e as 10h30 da noite entram por minha casa a dentro os cheirinhos a jantar bom dos meus vizinhos que eu nunca hei-de comer...
O mau de se ter uma casa virada para dentro da "maçã" é que como não tenho nem paciência nem jeitinho para cozinhar bem não consigo deixar de salivar quando entre as 8h30 e as 10h30 da noite entram por minha casa a dentro os cheirinhos a jantar bom dos meus vizinhos que eu nunca hei-de comer...
o bom e o mau das coisas
O bom de ter amigos a vir visitar-me enquanto estou fora do país é que me lavam a loiça, (eu odeio lavar loiça), principalmente no dia em que partem para que qdo eu chegue a casa e eles já estiverem a milhas eu não tenha que estar a arrumar nada.
O mau é quando nesses dias eu ando 10 minutos à procura do tacho para fazer o jantar e o vou encontrar numa prateleira a um metro acima da minha altura onde nunca na vida eu o poderia guardar tendo em conta q não tenho cadeiras ou bancos em casa. Claro está que as manobras acabam com o tacho a cair ao chão passando a milimetros da minha cabeça enquanto salto para trás numa tentativa desesperada de n ficar sem dedos dos pés.
O mau é quando nesses dias eu ando 10 minutos à procura do tacho para fazer o jantar e o vou encontrar numa prateleira a um metro acima da minha altura onde nunca na vida eu o poderia guardar tendo em conta q não tenho cadeiras ou bancos em casa. Claro está que as manobras acabam com o tacho a cair ao chão passando a milimetros da minha cabeça enquanto salto para trás numa tentativa desesperada de n ficar sem dedos dos pés.
